Na manhã de domingo realizou-se uma reunião extraordinária entre os grupos de pesquisa ufológica o NEUS, o CEUVA, o UCA, o GISEH e representantes do extinto grupo GEPEA. Todos do Rio Grande do Sul. Presentes ainda Ademar Gevaerd do CBPDV e Paulo Aníbal Mesquita.
Abaixo segue o esboço do Relatório desta reunião e suas conclusões.
Durante as atividades do segundo Encontro Nacional de Estudos Ufológicos realizou-se uma reunião extraordinária, nas dependências da Câmara Municipal de Santa Cruz do Sul, o Plenarinho, onde se contou com pelo menos a representatividade cinco grupos u
fológicos do Rio Grande do Sul ,um de Curitiba e um de São Paulo.
O início desta foi ás nove horas e cinquenta min., logo foi decidido que a metodologia dos trabalhos desta reunião seria três a cinco minutos para cada representante, ou membro, de grupo falar expondo suas propostas.
O primeiro a falar foi o pesquisador Odone da Costa Nunes que entre outras coisas fala que devemos criar um cronograma de encontros e atividades ufológicas do RS, para desenvolver dispositivos em prol de uma seriedade no andamento da pesquisa ufológica. Uma comissão organizadora seria criada para propor debates, encontros, fóruns.
Em seguida, o pesquisador Daniel Conrado acrescentou explanando sobre o encontro que aconteceu no dia vinte e seis de Julho onde falaram da necessidade da qualificação dos ufólogos. Assim sendo surgiu à idéia de fazer um curso acadêmico reconhecido pelo MEC – Ministério da Educação e Cultura.
O pesquisador Márcio Cunha Parussini (UCA-Ufólogos Científicos Associados) segue dizendo que o mesmo curso teria que estar legalizado e, por conseguinte o MEC aprovaria o reconhecimento.
O presidente da UCA o pesquisador Osmar Inácio da Silva explanou mais uma vez sobre a preocupação da formação dos ufólogos e como fazer com que isso se torne realidade. A UCA tem como objetivo criar uma escola para ajudar nessa formação. Mostrou a sua preocupação pelas atividades solitárias dos pesquisadores individuais, não ligadas a um grupo ou federação. Firmou que a sociedade precisa de nosso trabalho e para isso devemos nos apresentar qualificados para poder corresponder a isso tudo. Obtendo multiplicadores disso. Ultrapassando de seu tempo destinado a suas primeiras apresentações aproveitou para contar que, em reunião com outros pesquisadores, descobriram no ENEUSII o momento certo para trazer e difundir as novas idéias e observações trazidas de suas experiências de observação da metodologia de trabalho de outros grupos do norte e centro-oeste durante o III Fórum Mundial de Ufologia ocorrido em Curitiba.
O pesquisador Dirceu Kipper (CEUVA – Centro de Estudos Ufológicos de Venâncio Aires) afirma seu contento sobre as colocações que ali estavam sendo apresentadas e acrescenta que devemos ter humildade a fim de aprender uns com os outros e que assim estavam se sentindo. Falou sobre a discriminação que ainda ataca a ufologia e os ufólogos e que combatem essa ignorância trazendo noções de astronomia e caracterizando suas atividades como astronômicas. Falaram do valor da pesquisa de campo. Alam Azeredo , também do CEUVA acrescentou o valor da tecnologia da informática.
O Bel. Attilio dos Santos Oliveira (GISE) comenta sobre a apresentação de muitas idéias e que se precisa criar uma organização para estas exposições que ali estavam acontecendo. Fala sobre o seu Protocolo de Intenções, onde dá autonomia a todos e que este já existe desde 2006 e foi entregue a todos que estavam no ENEUS I.
Como representante do NEUS, abstive-me de expor qualquer plano e estamos positivos a todas as propostas.
O início desta foi ás nove horas e cinquenta min., logo foi decidido que a metodologia dos trabalhos desta reunião seria três a cinco minutos para cada representante, ou membro, de grupo falar expondo suas propostas.
O primeiro a falar foi o pesquisador Odone da Costa Nunes que entre outras coisas fala que devemos criar um cronograma de encontros e atividades ufológicas do RS, para desenvolver dispositivos em prol de uma seriedade no andamento da pesquisa ufológica. Uma comissão organizadora seria criada para propor debates, encontros, fóruns.
Em seguida, o pesquisador Daniel Conrado acrescentou explanando sobre o encontro que aconteceu no dia vinte e seis de Julho onde falaram da necessidade da qualificação dos ufólogos. Assim sendo surgiu à idéia de fazer um curso acadêmico reconhecido pelo MEC – Ministério da Educação e Cultura.
O pesquisador Márcio Cunha Parussini (UCA-Ufólogos Científicos Associados) segue dizendo que o mesmo curso teria que estar legalizado e, por conseguinte o MEC aprovaria o reconhecimento.
O presidente da UCA o pesquisador Osmar Inácio da Silva explanou mais uma vez sobre a preocupação da formação dos ufólogos e como fazer com que isso se torne realidade. A UCA tem como objetivo criar uma escola para ajudar nessa formação. Mostrou a sua preocupação pelas atividades solitárias dos pesquisadores individuais, não ligadas a um grupo ou federação. Firmou que a sociedade precisa de nosso trabalho e para isso devemos nos apresentar qualificados para poder corresponder a isso tudo. Obtendo multiplicadores disso. Ultrapassando de seu tempo destinado a suas primeiras apresentações aproveitou para contar que, em reunião com outros pesquisadores, descobriram no ENEUSII o momento certo para trazer e difundir as novas idéias e observações trazidas de suas experiências de observação da metodologia de trabalho de outros grupos do norte e centro-oeste durante o III Fórum Mundial de Ufologia ocorrido em Curitiba.
O pesquisador Dirceu Kipper (CEUVA – Centro de Estudos Ufológicos de Venâncio Aires) afirma seu contento sobre as colocações que ali estavam sendo apresentadas e acrescenta que devemos ter humildade a fim de aprender uns com os outros e que assim estavam se sentindo. Falou sobre a discriminação que ainda ataca a ufologia e os ufólogos e que combatem essa ignorância trazendo noções de astronomia e caracterizando suas atividades como astronômicas. Falaram do valor da pesquisa de campo. Alam Azeredo , também do CEUVA acrescentou o valor da tecnologia da informática.
O Bel. Attilio dos Santos Oliveira (GISE) comenta sobre a apresentação de muitas idéias e que se precisa criar uma organização para estas exposições que ali estavam acontecendo. Fala sobre o seu Protocolo de Intenções, onde dá autonomia a todos e que este já existe desde 2006 e foi entregue a todos que estavam no ENEUS I.
Como representante do NEUS, abstive-me de expor qualquer plano e estamos positivos a todas as propostas.
FEDERAÇÃO GAÚCHA
No segundo momento da reunião, após um intervalo, retomamos o assunto “Curso de Ufologia” e que dentro deste teria que se evidenciar sua metodologia. Fazer uma avaliação das fontes onde nascem as evidências ufológicas e procurar saber discernir a lenda da realidade. Comentamos ainda que a Ciência deva se abrir mais para as Para ciências e essa afirmativa deve ser inserida no “novo” método educativo. A realização de pequenos cursos informativos sobre ufologia aos jornalistas e comunicadores, a fim de que estes tenham uma visão mais verdadeira e séria a respeito da ufologia.
Márcio Parussini ressalta as colocações de Daniel Conrado sobre a mistificação e asuntos não reais e que não pudemos mais ter o descuido de aceitar como verdadeiros casos que são meros enganos.
O senhor Osmar Inácio da Silva contou sobre a reunião informal que fizera durante o III Fórum Mundial e da realização de um documento marcando para o dia 14 de agosto do corrente ano uma segunda reunião, sugerindo a criação de uma comição aqui no ENEUS II para coordenar a nova Federação Gaúcha de Ufólogos.
Fala novamente da formação dos ufólogos, da necessidade de uma metodologia nova para isso, buscando subsídios para criar essa metodologia nas áreas já existentes no exterior. Propõe uma subcomissão dentro da já existente, para organizar essa tarefa.
Iuiri Azeredo faz uma proposta de encaminhamento dessas outras propostas a fim de serem analisadas e votadas pelos demais.
Os companheiros do CEUVA, Alan Azeredo e Dirceu Kipper concordam que está tudo muito em “cima da hora” e que precisamos de mais detalhes sobre o que está sendo proposto.
O senhor Atilho dos Santos Oliveira (GISEH) se mostra contrário a algumas idéias apresentadas e propõe que o Protocólo de 2006 seja reativado e que se tome cuidado com as rápidas conclusões. Há de ser tudo analisado e votado por todos.
Afirma ainda que se o Instituto de Cosmobiologia Social ficar fora das propostas ele se retira da comissão e que se deve amadurecer mais as questões tomadas ali, conclue ainda que não é favorável a comissão e a Federação.
PROPOSTAS VOTADAS
· Marcar uma nova reunião, sediada em Santa Cruz do Sul, com duração de 48h para o encaminhamento de novos projetos, discutir a Federação Gaúcha de Ufólogos e assuntos mais específicos.
· O Protocolo de Intenções , redigido e apresentado em 2006 deve ser considerado novamente e repassado aos grupos que estiverem envolvidos coma pesquisa ufológica no RS.
No segundo momento da reunião, após um intervalo, retomamos o assunto “Curso de Ufologia” e que dentro deste teria que se evidenciar sua metodologia. Fazer uma avaliação das fontes onde nascem as evidências ufológicas e procurar saber discernir a lenda da realidade. Comentamos ainda que a Ciência deva se abrir mais para as Para ciências e essa afirmativa deve ser inserida no “novo” método educativo. A realização de pequenos cursos informativos sobre ufologia aos jornalistas e comunicadores, a fim de que estes tenham uma visão mais verdadeira e séria a respeito da ufologia.
Márcio Parussini ressalta as colocações de Daniel Conrado sobre a mistificação e asuntos não reais e que não pudemos mais ter o descuido de aceitar como verdadeiros casos que são meros enganos.
O senhor Osmar Inácio da Silva contou sobre a reunião informal que fizera durante o III Fórum Mundial e da realização de um documento marcando para o dia 14 de agosto do corrente ano uma segunda reunião, sugerindo a criação de uma comição aqui no ENEUS II para coordenar a nova Federação Gaúcha de Ufólogos.
Fala novamente da formação dos ufólogos, da necessidade de uma metodologia nova para isso, buscando subsídios para criar essa metodologia nas áreas já existentes no exterior. Propõe uma subcomissão dentro da já existente, para organizar essa tarefa.
Iuiri Azeredo faz uma proposta de encaminhamento dessas outras propostas a fim de serem analisadas e votadas pelos demais.
Os companheiros do CEUVA, Alan Azeredo e Dirceu Kipper concordam que está tudo muito em “cima da hora” e que precisamos de mais detalhes sobre o que está sendo proposto.
O senhor Atilho dos Santos Oliveira (GISEH) se mostra contrário a algumas idéias apresentadas e propõe que o Protocólo de 2006 seja reativado e que se tome cuidado com as rápidas conclusões. Há de ser tudo analisado e votado por todos.
Afirma ainda que se o Instituto de Cosmobiologia Social ficar fora das propostas ele se retira da comissão e que se deve amadurecer mais as questões tomadas ali, conclue ainda que não é favorável a comissão e a Federação.
PROPOSTAS VOTADAS
· Marcar uma nova reunião, sediada em Santa Cruz do Sul, com duração de 48h para o encaminhamento de novos projetos, discutir a Federação Gaúcha de Ufólogos e assuntos mais específicos.
· O Protocolo de Intenções , redigido e apresentado em 2006 deve ser considerado novamente e repassado aos grupos que estiverem envolvidos coma pesquisa ufológica no RS.
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